domingo, 12 de agosto de 2012

Cássio Eduardo


A vida nos dá sinais que ao longo do tempo começamos a  entender. Não todos, mas aqueles que vem com uma “seta” grande .
Steve Jobs,  no seu discurso memorável  a um grupo de formandos, disse que temos que saber ligar os pontos.
Mohhamed Ali disse que a vida bate e bate duro na gente, e que a diferença não está em alguém que te dê a mão e te faça carinho, mas em quem “grita” com você, dizendo: levante-se, você tem que continuar tentando!
Tive a oportunidade de estar ontem com uma pessoa que passou por um câncer e em, agradecimento pelos seus sessenta anos e cinco sem a doença, disse que o amor fez toda a diferença; Porque amores que pareciam tão verdadeiros ficaram pelo caminho. Só o amor puro ficou; de suas filhas, alguns amigos, e de pessoas que ela não esperava que a amassem tanto, devido a espinhos passados mas que nesse momento mostraram que o que passou, passou, e o amor fez toda a diferença.
Uma certa vez perguntaram a uma criança de apenas seis anos o que ela queria ser, e ela indignada discorda da pessoa dizendo que a pergunta correta não é o que ela quer ser mas  sim quem ela vai ser . Esta criança mais tarde ficou conhecida como Mahatma Gandhi.
Bem, quanto a Steve Jobs que diz que temos que saber ligar os pontos eu entendo bem,  porque tive o privilégio de ser escolhido para ser seu filho e chegar até aqui.
Quanto ao discurso de Ali, sobre quem te motiva, "batendo o tambor" e dizendo: vá em frente! Vejo o seu proceder comigo.
E lembro da primeira coisa que me falou quando cheguei aqui: que muitas pessoas vão passar na nossa vida, mas que a família e o amor verdadeiro, sempre saberemos identificar.
Hoje, aos trinta anos, vejo que Gandhi tinha razão, pois decobri não o que quero ser, mas quem quero ser. E devo isso a você, Cassio Eduardo.

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